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Reconhecimento de suspeitos precisa ser aplicada de acordo com CPP, comenta Rafael Maluf

Em entrevista a TV Otimista, de Fortaleza (CE), o advogado criminalista Rafael Maluf comentou sobre a criação pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de um grupo de trabalho para regulamentar as diretrizes e procedimentos para o reconhecimento pessoal em processos criminais. Um estudo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro feito em dez estados revelou que 60% dos casos de reconhecimento fotográfico equivocado resultaram na decretação da prisão preventiva, que duraram em média nove meses. Ainda segundo o estudo, em 83% dos casos de reconhecimento equivocado, as pessoas apontadas eram negras.


Assista a entrevista completa abaixo:




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